quarta-feira, dezembro 31, 2014

Decisão da Petrobras põe em dúvida futuro de estaleiros no Rio Grande do Sul



Estatal suspende temporariamente 23 empresas de participar de novas licitações. Quatro têm operações em Rio Grande e São José do Norte. Encomendas em andamento estão preservadas
31/12/2014 | 03h02
Decisão da Petrobras põe em dúvida futuro de estaleiros no Rio Grande do Sul Nauro Junior/Agencia RBS



Na operação da Ecovix, estão encomendados sete cascos para plataformas de petróleo e três navios-sonda Foto: Nauro Junior / Agencia RBS


Não bastassem as preocupações de curto prazo com as consequências da Operação Lava-Jato na indústria naval, uma decisão anunciada na noite de segunda-feira pela Petrobras aumentou a dúvida sobre o futuro dos estaleiros em operação no Rio Grande do Sul. A estatal decidiu que 23 empresas envolvidas no escândalo - quatro com unidades no Estado - estão temporariamente impedidas de participar de novas licitações.
Embora as encomendas atuais estejam preservadas, à exceção da Iesa Óleo e Gás, que teve contrato rescindido em novembro, a medida põe em dúvida a continuidade dos estaleiros em Rio Grande controlados pela Engevix e pela Queiroz Galvão e do localizado em São José do Norte, que tem a Setal como sócia. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas de Rio Grande e São José do Norte, Benito Gonçalves, a interrupção dos projetos seria uma "catástrofe".
- O futuro é preocupante. A indústria naval interagiu com a comunidade, e há várias empresas fazendo investimentos na região por causa do polo - diz Gonçalves, lembrando que problemas financeiros de curto prazo da Petrobras e dos estaleiros já levaram a 7 mil demissões desde novembro.
Mesmo preocupado, o coordenador do comitê de óleo e gás da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Marcus Coester, entende que a decisão da Petrobras pode significar o início de um processo de reconciliação da estatal com as empreiteiras a partir de novos critérios éticos e de governança, com a possibilidade de retomada dos negócios no futuro.
- Terminar as encomendas e fechar o polo não é razoável. A Petrobras tem suas concessões e prazos para começar a produzir - lembra Coester, ressaltando que a política de conteúdo local não é exigência da estatal, mas de legislação.


Novo secretário vai buscar negociação

Entre as saídas especuladas para a retomada das relações estão um rearranjo societário nos estaleiros ou mesmo a saída de executivos envolvidos no escândalo.
Escolhido para comandar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do governo José Ivo Sartori, o ex-prefeito de Rio Grande Fábio Branco promete tentar intermediar uma negociação.
- Não podemos correr risco de descontinuidade. Vamos buscar negociar com o governo federal e a Petrobras - afirma Branco.


Projetos sob risco
 Estaleiro EBR Sociedade entre a japonesa Toyo e a brasileira Setal. Apenas a Setal está na lista da Petrobras. O estaleiro tem contrato para construir a plataforma P-74, ao custo de R$ 1,85 bilhão. As empresas contavam com novas encome
Estaleiros Rio Grande 1 e 2 Operado pela Ecovix, empresa controlada pela Engevix, também arrolada pela Petrobras. As encomendas são de sete cascos para plataformas e outros três navios-sonda, contratos que somam cerca de R$ 15 

Estaleiro Honório Bicalho Hoje operado pela QGI, sucessora da Quip. É controlado pela Queiroz Galvão, com participação da Iesa. As duas estão na lista da Petrobras. Tem em andamento contratos de cerca de R$ 3 bilhões para a P-75 e a P-77
Iesa Óleo e Gás Empresa com estaleiro construído em Charqueadas já teve contrato rescindido pela estatal devido a atraso na entrega de encomenda de módulos de plataformas orçado em US$ 800 milhões. O grupo Inepar, dono da Iesa, está em recuperação judicial.


As 23 fornecedoras suspensas pela petrolífera
Alusa, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Carioca Engenharia, Construcap, Egesa, Engevix, Fidens, Galvão Engenharia, GDK, Iesa, Jaraguá Equipamentos, Mendes Junior, MPE, OAS, Odebrecht, Promon, Queiroz Galvão, Setal, Skanska, Techint, Tomé Engenharia e UTC.

PF APREENDE MANUSCRITOS EM EMPRESAS ENROLADAS NO PETROLÃO COM LISTA DE NOMES DO PT INCLUINDO A EX-MINISTRA MARIA DO ROSÁRIO


Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyoVdIg2yqUInQVT6U4BqtqvOgxUKQD6iEDNe2Zn8pIbDQ095kkNMd8lb3oK4HcIlzJes29_L-YSJN-iz2KFbBRYSQu-y0aH60ubuRq0cQ8Gm5awnTH0-XjNdavUe76ZiG6WexBX6fFdI/s1600/maria+rosario+boca+torta.jpg
Ex-ministra Maria do Rosário
A Polícia Federal apreendeu documentos nas sedes de duas empresas enroladas no esquema do Petrolão, Queiroz Galvão e Engevix, e encontrou dois manuscritos com nomes, no mínimo, curiosos.
De acordo com reportagem do jornal O Globo, as principais referências nos papéis encontrados na Queiroz Galvão seriam ao candidato petista derrotado para o governo de São Paulo, Alexandre Padilha, o senador Lindbergh Farias (PT) e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que derrotou Lindbergh na disputa pelo governo do Rio de Janeiro.
Outros nomes chamam atenção como “R. Jucá”, mas como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) está no meio do mandato, as suspeitas recaem sobre seu filho, Rodrigo Jucá, vice na chapa de Francisco Rodrigues (PSB) ao governo de Roraima.
Na Engevix, a PF encontrou uma outra lista com o nome da ex-ministra dos Direitos Humanos, deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e de outros deputados e candidatos petistas. Do site Diário do Poder

Estatais destinaram R$ 1,3 milhão para jornais-fantasmas


RANIER BRAGON
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA


As principais estatais federais direcionaram, de 2004 a 2012, R$ 1,3 milhão para veiculação de propaganda em jornais do interior de São Paulo que na prática não existem.

Petrobras, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Correios  e BNDES fizeram os pagamentos à Laujar Empresa Jornalística LTDA, que desde 2012 é investigada pela Polícia Federal e pela CGU (Controladoria-Geral da União) por suspeita de fraude.

Após uma vitória em ação judicial contra o governo, a Folha e o UOL (empresa do Grupo Folha) detalharam nesta terça-feira (16) a aplicação da verba de propaganda das estatais, com dados mantidos até então sob sigilo.

A Laujar recebia os valores por supostamente veicular publicidade nos jornais "Diário de Cubatão", "Jornal do ABC Paulista", "Jornal Paulistano", "O Dia de Guarulhos" e "Tribuna de Osasco".

Como a Folha revelou em 2012, porém, todos esses títulos eram desconhecidos no ABC Paulista, região onde supostamente eram editados.

Naquele ano, o jornal mostrou que a Laujar havia recebido R$ 135,6 mil da Presidência a título de publicidade.

Folha constatou que a empresa tinha sede em um imóvel fechado e vazio em São Bernardo do Campo (SP), que seus títulos não eram vendidos em bancas de jornal, não eram cadastrados em nenhum sindicato editorial, além de serem completamente desconhecidos de jornalistas e jornaleiros da região.

Exemplares enviados à Presidência na época continham sinais de serem forjados, como textos copiados da internet e anúncio de uma empresa privada (Unimed) que negou ter veiculado propaganda nesses órgãos.

Também em 2012 a Folha revelou que o governo de São Paulo gastou, entre 2008 e 2010, durante a gestão de José Serra (PSDB), pelo menos R$ 309,1 mil para pagar anúncios nos jornais da Laujar.

A Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) disse nesta quarta-feira (17) que desabilitou os títulos da Laujar em maio de 2012 por irregularidades, tendo pedido a instauração de processo administrativo na CGU e investigação na Polícia Federal.

"O processo está em andamento aguardando o parecer de perícia técnica da PF sobre os comprovantes de veiculação entregues pelas agências de publicidade."

A Secom ressalta que tem implantado "uma série de medidas para aperfeiçoar as informações do seu cadastro de veículos e mitigar riscos, entre elas a solicitação de envio periódico de exemplares, em datas aleatórias" e "comprovantes de impressão gráfica". Com isso só "1.060 títulos, entre os 2.780 jornais cadastrados, estão aptos a participar de ações do governo".

As estatais enviaram resposta similar, afirmando que os veículos estavam regulares na época do repasse e que aguardam a conclusão da apuração da Polícia Federal.

Uma pessoa que atendeu a ligação ontem na sede informada da Laujar disse que não poderia falar pela empresa e que dificilmente Wilson Nascimento, o dono, se pronunciaria. Em 2012, Wilson negou que seus jornais fossem fantasmas e afirmou que eles circulavam normalmente. Ele não apontou onde a reportagem poderia comprá-los.


Dilma é citada em ação nos EUA contra Petrobras

O escritório americano Labaton Sucharow, que representa Providence, capital do Estado de Rhode Island, em uma ação contra a Petrobras e duas de suas subsidiárias, adotou uma estratégia jurídica agressiva: incluiu na ação a presidente Dilma Rousseff e outras 11 autoridades públicas e empresários na condição de "pessoas de interesse da ação".
Constam da lista o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o empresário Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, e o executivo Fábio Barbosa, presidente do Grupo Abril, todos ex-integrantes do conselho de administração da Petrobrás.
O processo nos EUA ajudou a derrubar em mais de 6% as ações da estatal ontem. Ele tem entre os réus a presidente da estatal Graça Foster e um ex-membro do conselho de administração, o empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas.
O grupo de 12 pessoas está em outra situação: é citado por ter assinado prospectos que serviram de base para as emissões de títulos de dívida e ADS (American Depositary Share) que são discutidos no processo.
Os demais são: Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras; Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Miriam Belchior, ministra do Planejamento; Silas Rondeau e Márcio Zimmermann, ambos ex-ministros de Minas e Energia; Sérgio Quintella, ex-presidente do Tribunal de Contas da União; Marcos Antônio Menezes, do Instituto Brasileiro de Petróleo; e o general Francisco Roberto de Albuquerque. A reportagem tentou contato com todos os citados. Os que responderam até o fechamento da edição não quiseram comentar a ação.
Estratégia
Segundo o advogado americano James Munisteri, sócio especializado em litígios do escritório texano Gardere, nesta condição, os citados não são réus.
- Mas, pela lei americana, dependendo do desenrolar da ação, do surgimento de novos fatos, das provas que forem anexadas aos autos, o escritório pode pedir ao juiz que elas sejam chamadas a depor ou mesmo transformadas em réus.
Segundo Munisteri, em litígios do gênero "pessoas de interesse da ação" podem virar réus se ficar provado duas circunstâncias: que elas sabiam que as declarações nos prospectos eram falsas ou se agiram com grave negligência, como assinar os papéis sem ler direito.
Na sua avaliação, incluir no processo autoridades tão importantes do Brasil pode ser uma "estratégia de pressão para forçar um acordo".
Em entrevista ao Estado, o sócio do Labaton Sucharow, Michael Stocker, responsável pelo caso, disse que "por enquanto" não há planos em transformar as "pessoas de interesse" citadas no processo em réus. Ele ainda afirmou que é "muito cedo, em nossa estratégia de litígio, dizer se essas pessoas serão chamadas a depor". Em um ponto ele disse ter certeza: os valores mínimos das multas a serem aplicadas no caso Petrobras ficarão na casa de "centenas de milhões de dólares".
O valor arrecadado pela Petrobras com os certificados de dívida e as ADS que estão no processo passam de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 266,9 bilhões). Por isso, Munisteri acha que o processo pode colocar o caso entre os maiores já movidos nos EUA, gerando indenizações tão altas quanto às dos casos Enron e Worldcom.
Fonte: R7
Editado por Folha Política

HOSPITAL MUNICIPAL DR.ERNESTO CHE GUEVARA

Erraram na homenagem !!!
Deveria ser Hospital Psiquiátrico !!!
Por que ?

Por isto:vídeo com depoimentos de companheiros de Guevara.

Che Guevara: Anatomia de um psicopata

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Coisa  inaceitável, ignominiosa, ofensiva  mesmo!  Só num país dominado pela desgraça petista pode acontecer  tamanho disparate!!!





                               


Para quem ainda
não acredita na bolivarização
e cubanização do País...

Será que não havia um brasileiro ilustre
à ser homenageado,
ainda mais no Estado do RJ?

Hospital Municipal Doutor Ernesto Che Guevara.

Isso é um insulto às pessoas honradas deste país!
Onde estão as instituições nacionais que se mantêm silenciosas?
Onde estão as instituições militares que aceitam sem contestação uma homenagem a um famigerado guerrilheiro alienígena, fazendo prevalecer a máxima de que quem cala consente?

Enquanto isso, os hospitais, via de regra,
 envergonham e revoltam os brasileiros
pela incapacidade de prestar a sua missão
de assistência médica hospitalar.

Com tantos médicos brasileiros a homenagear,
vão usar o nome do porco guerrilheiro (fracassado) Guevara que,
em lugar de salvar vidas,
esmerou-se em liquidar centenas de cubanos na La Cabaña.

 Prefeitura de Maricá - Hospital municipal Doutor Ernesto Che Guevara.



Enquanto isso...

BOLSONARO "BOCA DE JACARÉ" X  MARIA DO ROSÁRIO "PNDH3"......

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A maioria dos  brasileiros, hipnotizados, se preocupa, mais, com o Bolsonaro "Boca de Jacaré" X  Maria do Rosário PNDH3, do que as cleptocracias, que manda no Brasil !!!

"Não estupro porque você não merece", diz Bolsonaro a Maria do Rosário

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ENQUANTO ISSO>>>>







MANIPULAÇÃO DE COMPORTAMENTO E BAIXARIA NA EDUCAÇÃO - DAMARES ALVES E OLAVO DE CARVALHO

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O SINISTRO PLANO DO PT E FORO DE SÃO PAULO, QUE, A MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS (MARIA DO ROSÁRIO /PT/RS) E MEC, ESTÃO TENTANDO IMPLANTAR NAS ESCOLAS BRASILEIRAS   !!!
Importante denúncia, abstraindo os aspectos de religião:

Dra Damares Alves, denuncia erotização infantil no Brasil pelo PT e mov LGBT

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ROUBO NO BNDES É DE MAIS DE R$ 500 BILHÕES.... MEU DEUSSS ... MAIS LAMA NO CIRCUITO PETRALHA.

No Petrolão já são mais de R$ 70 bilhões, e no 'possível próximo escândalo', no BNDES, são R$ 500 bilhões em jogo.
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