domingo, maio 24, 2015

ATÉ QUANDO... ?

Quem é você?
Sambista, carnavalesco, gay, lésbica, preto ou negro, branco, funkeiro, índio, quilombola, favelado, abonado, pobre, rico, ou simplesmente brasileiro?
Foi um dos porcos domesticados? Ou era um javali selvagem?
Foi cercado como na velha estória, e ficou preso numa gaiola recebendo migalhas para não morrer de fome?
Quantas bolsas você recebe? Tem cotas?
 E sem qualquer iniciativa vegeta o resto de sua vida?
Nesta situação, perdeu a sua dignidade, a sua honestidade e a sua coragem?
Talvez você seja o vizinho daquele que teve o seu jardim invadido, ou um idiota que viu arrancarem as flores de um quintal qualquer, porém sempre dos outros?
Para você era sempre na terra dos outros, que os acólitos do desgoverno faziam qualquer coisa?
Na sua não.
Você não reclamava, não lutava, não denunciava, e por isso pensava, estou livre.
Até que um dia você lembrou que no passado você era como um porco selvagem, e se provocado reagia, mas não agora.
Lembrou que viu muitas perseguições aos seus amigos e aos seus conhecidos.
Você calado, como uma pústula, escapava.
Ultimamente, você assistiu ao astronômico avanço das arrecadações do Tesouro Nacional, mas como os demais idiotas, não viu nenhuma melhoria no País.
Infraestrutura capenga, educação deprimente e caótica, saúde sucumbindo e os políticos e juristas com altos salários e muitas mordomias.
Você sentiu que o seu salário cada vez mais acabava antes do fim do mês. Era no dia 20, depois no dia 15, e, atualmente, nem chega no dia 10.
Sim, você não foi porco domesticado ou selvagem, não teve seu quintal invadido, nem suas flores colhidas na marra, mas concluiu que seu bolso era roubado, legalmente, todos os meses.
Lá se foi sua aposentadoria, o FGTS e o seu emprego. Se você é funcionário do PT no desgoverno, basta pagar o dízimo do partido e você está tranquilo. Se não é, acautele - se.
Hoje, esperamos que você medite sobre até quando você irá aguentar o espólio.
Em passado recente, manifestantes sem fim definido saíram às ruas, e você leu que eles estavam indignados com os rumos da Nação. Alguns afirmavam que a guerra estava chegando. Não chegou.
A força guerrilheira do MST está mais forte e mais adestrada. Agora, há até um "exército" do Lula, comandado pelo "general" Pedro Stédile...    
Atualmente, a situação ficou muito pior. É difícil acreditar que afundamos uma barbaridade.
O que era péssimo ficou muito pior, e, certamente, ainda, ficará mais degradante.
Atingimos o fundo do poço. O duro é que, como eles cavoucam o fundo, ele ficará mais profundo e mal cheiroso, e a cada hora mais difícil de um dia sairmos do buracão.
O triste é que você tem ajudado a enfiar a sua pá no fundo do poço, e participa ativamente de nossa miséria.
Somos um zero à esquerda e aplaudimos o BBB, o Lula, o Dirceu, o Foro de São Paulo, o BNDES e tantos quantos canalhas aparecerem.
Infortunadamente, mergulhamos na dúvida, e com tristeza indagamos, até quando... ?
Brasília, DF, 24 de maio de 2015.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

terça-feira, maio 19, 2015

PARA ONDE VAI NOSSO DINHEIRO.

Caros amigos (as)

A jornalista investigadora realizou quatro meses de profunda pesquisa de dados em toda a área do executivo na administração federal, em Brasília/DF e constatou os fatos abaixo que ela mesma discrimina na revista "Isto é". Um Escândalo com o "Dinheiro Público" - nosso dinheiro pagando milhares e milhares "cabides de emprego" - Uma Vergonha!!!!!!

   IMPORTANTE - VEJA O TAMANHO DA FATURA
Só de Cargos de Confiança e Comissionados tem o  efetivo do EB na ativa.
A insustentável máquina do governo

Os 39 ministérios de Dilma custam mais de R$ 400 bilhões por ano e empregam 113 mil apadrinhados. Só os salários consomem R$ 214 bilhões - quase quatro vezes o ajuste fiscal que a presidente quer fazer às custas da sociedade

​Fonte: - Jornalista ​
Izabelle Torres (izabelle@istoe.com.br)
Diante da necessidade imperativa de disciplinar as desordenadas contas públicas, legadas da farra fiscal praticada no mandato anterior, a presidente Dilma Rousseff impôs ao País um aperto de cintos. Anunciou como meta de sua segunda gestão um ajuste fiscal capaz de gerar uma folga de R$ 66 bilhões no Orçamento até o fim do ano. O necessário ajuste seria digno de louvor se as medidas anunciadas até agora pela presidente não tivessem exigido sacrifícios apenas de um lado dessa equação: o dos cidadãos brasileiros. Mais uma vez, a conta da irresponsabilidade fiscal de gestões anteriores sobra para o contribuinte. Ao mesmo tempo em que aumenta impostos, encarece o custo de vida da população, ameaça suspender a desoneração de empresas e retira dos trabalhadores direitos previdenciários e trabalhistas, Dilma Rousseff segue no comando de uma bilionária máquina pública aparelhada, inchada e – o mais importante – ineficiente.

Na semana passada, pressionada por líderes no Congresso, especialmente do PMDB, a presidente sacou mais uma de suas promessas. “A ordem é gastar menos com Brasília e mais com o Brasil”, disse. A despeito do efeito publicitário indiscutível da frase, a presidente dá sinais de que seguirá na toada já recorrente de dizer uma coisa em público e praticar outra bem diferente no exercício do poder. O governo, na realidade, sempre resistiu em cortar na própria carne. Por isso, permanece desde 2010 com uma colossal estrutura administrativa composta por 39 ministérios, a maioria deles criados para acomodar apadrinhados políticos, cujos custos de manutenção – o chamado custeio – consomem por ano R$ 424 bilhões. Desse total, o gasto com pessoal atinge a inacreditável marca de R$ 214 bilhões, o equivalente a 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Esse universo de servidores soma quase 900 mil pessoas distribuídas pela Esplanada, sendo 113.869 ocupantes de funções comissionadas e cargos de confiança, as chamadas nomeações políticas baseadas no critério do “quem indica. A credibilidade do governo está no fundo do poço, e é impossível imaginar a sociedade acreditando no ajuste fiscal sem que sejam tomadas medidas radicais para reduzir o tamanho dessa monumental máquina. Sem cortar na própria carne, o governo do PT não tem autoridade para pedir sacrifícios ou falar em ajuste fiscal”, afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

Não bastassem os 39 ministérios com seus milhares de cargos de indicação política, o que se vê hoje na Esplanada em Brasília é o claro desperdício do dinheiro público, facilmente ilustrado pelo excesso de regalias e benesses à disposição dos ocupantes do poder. A principal função do ministério da Pesca, por exemplo, é distribuir o seguro-defeso – espécie de seguro-desemprego pago a pescadores. A pouca expressividade da pasta não limita as vantagens e os benefícios de quem garantiu um cargo executivo no órgão provavelmente chancelado por algum partido aliado de Dilma. 
Segundo apurou ISTOÉ, há carros de luxo com motoristas disponíveis aos sete integrantes da cúpula do ministério para deslocamento em Brasília. O custo estimado com a regalia é de R$ 1,5 milhão por mês. Embora o ministério esteja constantemente ameaçado de extinção, a pasta vem se mantendo com estrutura que chama a atenção. São mil servidores em exercício, sendo 440 indicados políticos.

O benefício de ter carros e motoristas à disposição não é uma exclusividade do ministério da Pesca. Segundo gestores públicos ouvidos por ISTOÉ que já atuaram em diferentes órgãos do governo petista, pelo menos 28 das 39 pastas permitem a benesse para quem está até cinco níveis da hierarquia abaixo do ministro. Isso sem contar os celulares, os cartões corporativos e uma dezena de assessores cujas funções frequentemente coincidem. No ministério do Turismo, que tem uma estrutura mais enxuta e apenas 268 cargos de confiança, o que causa espécie é a quantidade de garçons e copeiras disponíveis para atender a cúpula da pasta. Segundo um dos servidores, há 16 funcionários para servir água e cafezinho aos executivos do ministério.

No ministério do Turismo, 16 garçons e copeiras foram
contratados para servir os executivos do órgão
Embora prometa cortar despesas, Dilma e sua equipe econômica não querem ouvir falar em redução de pessoal, que consome muito mais do que os principais programas sociais do governo. O Bolsa Família, por exemplo, receberá R$ 27 bilhões – o correspondente a 12% do que o País gasta com servidores federais. Já a Saúde, considerada área prioritária para os brasileiros em todas as pesquisas realizadas, terá investimentos de R$ 109 bilhões neste ano. Custará, portanto, metade do gasto do governo com o funcionalismo. Atualmente, o ministério da Educação é a pasta com maior número de funcionários da Esplanada e serve para mostrar que o tamanho da máquina está longe de ser sinônimo de eficiência. No órgão, há mais de 44 mil cargos de confiança, além dos 285 mil efetivos. Nos últimos anos do governo Dilma, foram criadas 50 mil novas vagas. Em 2015, se a presidente preservar os recursos previstos para a pasta, serão R$ 101 bilhões destinados a cumprir a promessa utópica de campanha de transformar o Brasil em uma “pátria educadora”. Mas até aqui as demonstrações de gestão dadas pelo MEC são da mais completa ineficiência. Um exemplo é o programa de financiamento estudantil, o FIES. O governo flexibilizou as regras relacionadas aos fiadores dos estudantes e reduziu as taxas de juros. Mas falhou no controle dos preços das mensalidades e forçou a ampliação do programa sem analisar os reflexos financeiros. Um exemplo típico de má gestão em um órgão aparelhado por servidores.

FARRA DOS CARROS OFICIAIS
Não é rara a utilização dos veículos oficiais pelos ministros
fora do horário do expediente

A Presidência da República figura em segundo lugar no ranking do número de servidores: emprega 6.969 pessoas. Os cargos vêm acompanhados das benesses, o que significam mais e mais gastos com o dinheiro do contribuinte. Em outubro do ano passado, para atender aos seus servidores, a Presidência comprou 130 taças de cristal por R$ 4,5 mil. No apagar das luzes de 2014, além de eletrodomésticos, toalhas de banho e de rosto, o Planalto adquiriu aparelhos de malhação e até roupões de banho. Ao todo, a conta saiu por R$ 262,8 mil. O conjunto de banho completo custou R$ 7,8 mil. Já a aquisição de 20 frigobares, 100 bebedouros e 30 fragmentadoras de papel custou ao órgão R$ 155,7 mil. A Presidência justificou a compra por eventuais atendimentos em cerimônias oficiais. Outros R$ 99,3 mil foram gastos pela Presidência na reposição de aparelhos de ginástica. Na lista, figuram um crossover angular, um banco extensor e outro flexor, um apolete, um crucifixo, duas esteiras eletrônicas e um smith machine (plataforma para a realização de vários exercícios). Segundo o órgão, a aquisição dos equipamentos ocorreu em função da necessidade de manutenção ou melhoria do treinamento de força e do condicionamento físico do pessoal da segurança e para melhoria da qualidade de vida dos servidores.

UNIDOS PELA REFORMA ADMINISTRATIVA
Os presidentes da Câmara e Senado, Eduardo Cunha e Renan
Calheiros, propõem a redução dos ministérios

A criação desenfreada de ministérios é obra recente da democracia do País e se acentuou na era petista no poder. O ex-presidente Getúlio Vargas (1951-54) contava com apenas 11 pastas de primeiro escalão. Juscelino Kubitschek (1956-61, 13. O governo Fernando Henrique Cardoso terminou seu mandato (1994-2002) com 24 órgãosLula (2003-2010), para abrigar a aliança que o elegeu, criou mais 11, chegando a 35 – um recorde até entãoDilma o superou: subiu para 39. O cenário dedistribuição de poder em Brasília é uma anomalia especialmente se comparado a outros países, como França, Portugal, Espanha e Suécia, que possuem uma média de 15 ministérios. 
Para se ter uma ideia do despropósito do aparelhamento, quem hoje discute corte de ministérios como ocorre atualmente no Brasil é o pobre Moçambique, que possui 28 pastas e está sendo pressionado a reduzir a própria estrutura por países que o apóiam financeiramente. “Essa forma de gestão caminha na contramão da história e de tudo aquilo que seria o ideal para a administração pública, não só no Brasil, mas em qualquer País. A criação desses ministérios é uma forma de abrigar a base aliada do governo e acelera ainda mais as distorções dentro da máquina pública”, afirma José Matias-Pereira, professor de administração pública da Universidade de Brasília (UnB).

A necessidade de enxugamento da máquina administrativa ganhou eco durante a última campanha presidencial. O então candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) propôs a fusão de ministérios, de modo a reduzir drasticamente os gastos e a estrutura governamental. Nos últimos dias, foi a vez de o PMDB encampar a bandeira da reforma administrativa. Como se não ocupasse fatia considerável da Esplanada e não exigisse a nomeação de um sem-número de afilhados políticos como condição ao apoio ao governo – a qualquer governo, diga-se – caciques peemedebistas, caso do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, querem limitar a 20 o número de ministérios. Um projeto de sua própria autoria já está em tramitação na Casa. 
Na semana passada, depois de discursar para empresários, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), engrossou o coro. Afirmou, em tom de ironia, que o momento exigia o lançamento pelo governo do
"PMM​ - Programa Menos Ministérios", numa brincadeira com o programa Mais Médicos. Renan promete apoiar a proposta de Cunha. “Isso vai gerar menos cargos comissionados, menos desperdício e menos aparelhamento. Devemos aproveitar a oportunidade”, disse ele. 

Pressionada pelo Congresso e pelos protestos nas ruas, Dilma pode ser forçada a repensar a estrutura da portentosa burocracia que ajudou a criar. No final da última semana, informações oriundas do Planalto deram conta de que um estudo teria sido encomendado à Casa Civil visando à redução no número de pastas. Resta saber se a presidente ficará mais uma vez na retórica ou atenderá ao clamor público.

" ACORDA BRASIL ENQUANTO HÁ TEMPO "​

quinta-feira, maio 14, 2015

COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO PASSOU A UTILIZAR MATERIAL DIDÁTICO DE ORIENTAÇÃO COMUNISTA!

MÃE   DE   ALUNA   DENUNCIA: COLÉGIO   MILITAR   DO   RIO DE JANEIRO   PASSOU   A   UTILIZAR   MATERIAL   DIDÁTICO   DE   ORIENTAÇÃO   COMUNISTA!

por PERCIVAL PUGGINA - Relato feito por mãe de aluna do CMRJ. 
Artigo publicado em 07.05.2015

Olá Percival. Queria lhe comunicar algo, ou mesmo pedir ajuda, pois sei que muitos o escutam. Bom, minha filha estuda no Colégio Militar do Rio de Janeiro, que hoje, inclusive, faz aniversário - o famoso 6 de Maio do Colégio Militar - e até Jacques Wagner, o Ministro da Defesa, veio para festa.
No entanto, o Exército enfrenta uma verdadeira guerra silenciosa contra suas escolas, e os CMs são os primeiros a sentir seus efeitos. Há anos, esses colégios adotam livros de História e Geografia escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx. Os livros eram ótimos e atendiam perfeitamente as convicções da grande maioria dos famílias cujos filhos frequentam os Colégios Militares.
Pois bem, uma professora concursada e com forte tendência marxista veio a público, em 2014, reclamar sobre o termo contra-revolução de 64 ao invés de golpe militar usado nos livros adotados até então nos CMs. O governo, que já vinha pressionando, aproveitou a oportunidade. Fez uso da força que tem e impôs aos colégios a adoção de material bem diferente para 2015.
Consequência: desde fevereiro deste ano, minha filha está sendo levada a acreditar, como aluna do Colégio Militar, que o capitalismo é a mal do mundo e o socialismo só caiu por força da pressão americana. Esse é o conteúdo do livro de Geografia, mas o de História é muito pior, é nauseante! O autor consegue a proeza de transformar todo e qualquer conteúdo em luta de classes.
Estou muito triste e não sei o que fazer. Já passei mensagens para vários amigos cujos filhos estudam lá pedindo que na sexta dia 8/5, durante reunião de pais e mestres, discutam com os professores, avisem aos mesmos que não aceitaremos gramscismo na sala de aula de nossos filhos. Sei que muitos profissionais não compactuam com essas ideias; há alguns professores que inclusive não estão usando o material imposto pelo governo. Infelizmente, porém, há profissionais que abraçam o marxismo e devem estar usando e abusando dos livros esquerdistas impostos a todos nós, alunos e seus familiares.
Esses professores marxistas são nada mais nada menos que capitalistas vulgares que se vendem ao contra-cheque e permanecem atuando em uma instituição centenária à qual repudiam. São hipócritas vendidos. O que fazer? Será que o Exército está perdendo essa guerra? Estou muito preocupada. Claro que gostaria muito que você escrevesse sobre isso alertando a todos. Posso lhe mandar o nome dos livros adotados. Muito obrigada. (Omito o nome da mãe, em proteção a ela e à filha).

sábado, maio 02, 2015

ABSURDO DOS ABSURDOS

Independentemente de gostar ou não do sujeito, ele exibe umas verdades incontestáveis sobre os "desmandos" do PT.
 
Assitam o vídeo e se  indignem também.
 
Mostrem aos seus filhos e familiares...
 



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Visualizado por Yahoo

Vistos do Brasil para países árabes serão fornecidos automaticamente


ISTO SÃO FATOS E NÃO BOATOS . . .
 
Mais um absurdo do nosso Des-governo. Isso beira a irresponsabilidade.Escutem a denuncia.

 
DIVULGUEM a exaustão !!!
AS AÇÕES DA QUADRILHA do PT ESTÃO MAIS AVANÇADAS DO QUE PARECE PARA INSTALAR O CAOS NO PAÍS.
 _._,___

O vazamento


12 senadores, 49 deputados e 03 governadores, todos do PT, foram INCRIMINADOS na delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Eduardo Costa, preso e apavorado com o risco de pegar mais de 40 anos de cadeia.

Este governo por meio de seus políticos desviava mais de 03% de TODOS os contratos sob sua responsabilidade, desde 2003 até os dias de hoje!

Só a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, tem preço final de R$ 40 BILHÕES, implicando numa PROPINA de R$ 1 BILHÃO E 200 MILHÕES.
O MENSALÃO restou considerado apenas um troco, comparado ao ROMBO dentro da Petrobrás!

A VERDADE chegou na HORA CERTA! Colocou o PT em pânico. Altos dirigentes Petistas convocam  reuniões de emergência. Rui Falcão desesperado. Reuniões sistemáticas no Planalto.

"O POVO ESTÁ DORMINDO. NÓS ESTAMOS ACORDADOS. NÓS COMPANHEIROS DA INTERNET SOMOS VERDADEIRAMENTE UNIDOS, PARA FAZER O QUE NUNCA ANTES FOI FEITO NESSE PAÍS: "OU A CORRUPÇÃO PARA, OU NÓS PARAMOS O BRASIL!"

SEJA PATRIOTA: Passe adiante...não devemos esmorecer!!!

Se cada pessoa passar para 10 amigos de setores diferentes no 6 (sexto) repasse atingimos 5 milhões de usuários . Vamos tirar 5 minutos para mudar o Brasil , faça sua parte!

Veja: 
Audio completo do depoimento de Paulo Roberto Costa
Parte 1: https://t.co/7xt27Xa7wv
Parte 2: https://t.co/qR00rMLL7y
Parte 3: https://t.co/aqCmsxnLYa

A BOMBA AÍ VAZOU!
BLOQUEIO DE BENS DA FAMÍLIA LULA DA SILVA
- RECEITA FEDERAL ESTÁ SENDO IMPEDIDA DE AGIR

LULA QUER IMPEDIR A RECEITA FEDERAL DE AVALIAR O PATRIMÔNIO QUE ELE E LULINHA MONTARAM COM EVIDÊNCIAS DE MUTRETAS, CAMBALACHOS, TRANCOS E BARRANCOS!


TEMOS DE PRESSIONAR PARA QUE ELE NÃO CONSIGA!

Mais uma dos “vitoriosos”


Funcionários dos Correios denunciam aparelhamento petista que já causou prejuízo de R$ 2,2 bilhões


Publicado por Revolta Brasil 
Funcionários dos Correios denunciam aparelhamento petista que já causou prejuízo de R$ 2,2 bilhões
Associações representativas de funcionários dos Correios denunciam aparelhamento petista da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, pedem  intervenção no Postalis (plano de previdência), após prejuízos de R$ 2,2 bilhões por conta do aparelhamento político da empresa.
A diretoria executiva da Adcap -Associação dos Profissionais dos Correios culpando a estruturação política dos Correios pelo  “quadro geral de queda em resultados, qualidade operacional e clima organizacional”.
A associação indica indícios fortíssimos do aparelhamento demonstrando dados como 18 dos 27 diretores regionais filiados ao PT e, enquanto cerca de 50 mil carteiros recebem R$ 1,5 mil mensais, outros “ligados à burocracia sindical e partidária ocupam elevadas funções” onde chegam a ganhar mais de R$ 20 mil.(Com informações Diário do Poder).

sexta-feira, maio 01, 2015

Em vídeos, PSDB diz que Dilma mentiu em fala do 1º de maio de 2014

Partido de oposição questionou trechos do pronunciamento do ano passado.
Vídeos publicados no YouTube destacam, entre outras, declaração sobre IR.


No primeiro ano em que a presidente Dilma Rousseff não fez pronunciamento em cadeia de rádio e TV para celebrar o Dia do Trabalho, o PSDB usou trechos do comunicado da petista em 1º de maio de 2014 para apontar supostas contradições no discurso da chefe do Executivo. 
Em uma série de três vídeos publicados no YouTube intitulada "Dilma transforma o Dia do Trabalho em Dia da Mentira", o partido oposicionista destaca declarações da presidente sobre a situação da economia e, posteriormente, mostra manchetes de jornais que contradizem a petista, estampando o carimbo "mentira".
Em um dos trechos selecionados pelo PSDB, Dilma reafirma que está mudando o Brasil e "vencendo a luta mais difícil e mais importantes: a luta do emprego e do salário”. Em seguida, o PSDB mostra uma manchete de jornal, de janeiro deste ano, relatando que a geração de empregos em 2014 foi a pior da gestão do PT na Presidência da República.
Em seguida, a legenda oposicionista destaca ponto do pronunciamento presidencial no qual Dilma relata ter reajustado a tabela do Imposto de Renda por meio de uma medida provisória. À época, a presidente propôs um reajuste de 4,5% na tabela do IR, contudo, durante a tramitação do texto no Congresso Nacional, os parlamentares elevaram a correção para 6,5%. No vídeo, o PSDB mostra uma manchete de jornal que ressalta o veto de Dilma à correção de 6,5%
Outro vídeo divulgado pelo PSDB selecionou trecho em que Dilma afirma que seu governo será sempre o do "crescimento com estabilidade, do controle rigoroso da inflação e da administração correta das contas públicas".
Na sequência, aparece o carimbo "mentira" e, simultaneamente, uma manchete de jornal diz que a economia "parou" e que o crescimento médio, do primeiro mandato de Dilma, foi o menor desde o governo Collor, além de ter registrado, no ano passado, o primeiro déficit nas contas públicas em 18 anos.
Inflação e conta de luz
O vídeo tucano relata ainda o momento do pronunciamento de 2014 em que a chefe do Executivo assegura à população que a inflação "continuará rigorosamente sob controle".
Em seguida aparece, novamente, o carimbo "mentira", com a manchete de que o aumento da energia elétrica elevou a inflação, de março deste ano, ao maior patamar para este mês em 20 anos.
A promessa da presidente de reduzir o valor das contas de luz também foi alvo da críticas tucanas. "Quero garantir a você, trabalhadora, e a você, trabalhador, que nossa luta pelas mudanças continua. A tarifa de luz, por exemplo, teve a maior redução da história. Os investimentos que fizemos em geração e transmissão de energia permitem, hoje, ao Brasil, superar as dificuldades momentâneas, mantendo a política de tarifas baixas", observa Dilma no pronunciamento.
O partido oposicionista, entretanto, exibe manchete que afirma que os consumidores brasileiros terão de pagar subsídios do setor elétrico que elevaram em mais de 60%" o preço da tarifa elétrica.
Vídeo do PSDB questiona declaração de Dilma sobre a política de reajuste do salário mínimo (Foto: Reprodução)Vídeo do PSDB questiona declaração de Dilma
sobre a política de reajuste do salário mínimo.
(Foto: Reprodução)
Salário mínimo
No terceiro vídeo divulgado pelo PSDB, os tucanos dão destaque às declarações da presidente sobre a política de valorização do salário mínimo do governo federal.
A sigla da oposição afirma no vídeo, porém, que o salário real teve a maior queda desde 2004.
Neste ano, Dilma anunciou a manutenção do formato de correção do salário mínimo (variação do PIB de dois anos antes, mais inflação do ano anterior, medida pelo INPC, até 2019). Nesta sexta-feira, em um vídeo divulgado na página do Palácio do Planalto no Facebook, a petista destacou que o salário mínimo cresceu 14,8% acima da inflação.
No último vídeo tucano, Dilma diz ainda que seu governo tem o "signo da mudança" e que irá continuar, junto com o povo, “fazendo todas as mudanças que forem necessárias para melhorar a vida dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e da classe média”.
Utilizando mais uma vez o carimbo "mentira", o PSDB traz uma manchete que aponta que o brasileiro, em média, ficou mais pobre no ano passado.
Fonte: G1