Cerca de 30% dos beneficiados por lotes de terra da reforma agrária na fronteira com o Uruguai abandonam, vendem ou trocam as propriedades, segundo um estudo do agrônomo gaúcho Paulo Freire Mello. Uma reportagem publicada pelo jornal Zero Hora deste domingo mostra que o Rio Grande do Sul está em quarto lugar no ranking de irregularidades em assentamentos federais. Nos últimos 10 anos, aponta a reportagem, 2.045 famílias gaúchas assentadas em áreas da União, de um total de 8.457 assentadoas no Estado, tiveram a terra confiscada por venda, troca ou abandono ilegais.
Líderes do MST em um dos assentamentos afirma que a falta de vocação agrícola é uma das causas fundamentais para o abandono de terras. No assentamento Fortaleza, das 63 famílias assentadas em 2000, restam apenas 18, e todos os outros lotes foram abandonados ou vendidos, segundo o jornal. Os líderes do assentamento afirma que fazem denúncias ao Estado, mas reclamam que os fiscais não aparecem para apurar as irregularidades.
Líderes do MST em um dos assentamentos afirma que a falta de vocação agrícola é uma das causas fundamentais para o abandono de terras. No assentamento Fortaleza, das 63 famílias assentadas em 2000, restam apenas 18, e todos os outros lotes foram abandonados ou vendidos, segundo o jornal. Os líderes do assentamento afirma que fazem denúncias ao Estado, mas reclamam que os fiscais não aparecem para apurar as irregularidades.
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