Graças ao voto de desempate do ministro Dias Toffoli, foi anulada a sentença da própria Corte que impedia os "contas-sujas" de concorrerem nas próximas eleições.
Esses políticos, que tiveram a prestação de contas da campanha de 2010 rejeitada pela Justiça Eleitoral, estarão aguardando o voto dos brasileiros desatentos.
Por isso, insisto: enquanto o voto for obrigatório, muitos eleitores continuarão caindo em armadilhas como essa colocada justamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - que deveria ser o guardião da transparência nas eleições.
Mais uma vez, foi deixado para os eleitores separarem o joio do trigo.
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