Por Aluizio Amorim, 14 Jan 2014
NOVA FASE DE AGITAÇÃO SOCIALISTA PATROCINADA PELO GOVERNO DO PT ESCOLHE OS SHOPPINGS COMO ALVO FARA INSUFLAR A 'LUTA DE CLASSES'. É O COMEÇO DA CAMPANHA ELEITORAL.
Quando surgiram as tais manifestações nas ruas em meados de 2013, tendo como epicentro – como não poderia deixar de ser— a cidade de São Paulo (estado que é a cereja do bolo que o PT ainda não conquistou), chamei a atenção aqui no blog que não se tratava de manifestos espontâneos. Tratava-se de um esquema do PT que pretendia implantar a sua tal "reforma política" por meio de plebiscito. O partido do Lula já tinha as peças de propaganda prontas, conforme revelei aqui com exclusividade.
Denunciei que tudo isso não passava de um "golpe de Estado" branco, nos moldes dos ocorridos na Venezuela, na Bolívia e no Equador, sob a tutela geral do Foro de São Paulo, a organização socialista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente latino-americano num consórcio de republiquetas estatizadas sob a sanha socialista.
A jogada do plebiscito do PT – que os socialistas apelidam jocosamente de "democracia direta" ou "popular", não prosperou. Estrategicamente, o PT recuou na tentativa de fazer passar o golpe de Estado que eles querem com a chancela do Congresso Nacional.
Pouco depois surgia, nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, os famigerados black blocs, promovendo a destruição do patrimônio público e privado impunemente. E impunes permanecem até hoje. Na ocasião, o Palácio do Planalto por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula, anunciou que o governo estava 'surpreso' como os black blocs, que classificou como "um fenômeno que estava sendo estudado".
Depois disso, como num passe de mágica, os black blocs, passes livres e bate-paus correlatos sumiram de cena. A última notícia do tal "passe livre" é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.
Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano socialista do Foro de São Paulo, que tem como braços operativos todos os partidos estatizantes da América Latina e que usam as frágeis democracias do subcontinente para implantar um regime semelhante ao de Cuba na região. O Foro de São Paulo é dirigido pelo PT, particularmente pelo senhor Marco Aurélio Garcia, coordenador vitalício da organização clandestina..
A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas o reflexo da estratégia do movimento socialista do século XXI, de inspiração gramscista, de buscar a hegemonia socialista a partir das fraquezas das democracias da região, através de avanços e de recuos. Mas se as contas forem feitas, ver-se-á que a nação brasileira já sofre uma agitação permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio do Planalto.
Entretanto, esse interregno de recuo estratégico, de novo, foi interrompido pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada a que denominam de "rolezinho".
Bizarrices e deboches à parte, os tais "rolés", constituem uma nova forma de ataque do movimento socialista liderado pelo PT no Brasil e na América latina. Se alguém pensa que esses "rolés" são coisas espontâneas, está redondamente enganado. A grande mídia, com as raras exceções de sempre, continua mentindo, omitindo, e fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT.
Trata-se de agitação muito bem planejada e que utiliza um contingente enorme de agitadores mercenários conhecidos como black blocs, passe livre e congêneres, e também as redes sociais, principalmente o Facebook.. O ponto crucial desse movimento socialista tem como foco o exercício da "pedagogia da luta de classes", coisa que eles nunca conseguiram levar adiante no Brasil. Por isso, escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral.
A escolha dos shoppings, como alvo de ataque desses socialistas (eufemicamente chamados de comunistas), é a versão urbana da ação do MST e pretende se transformar na base da guerrilha urbana, caso não haja uma firme reação das forças vivas da sociedade, principalmente paulistana.
Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e de lazer que funcionam como "microcidades" dentro de uma cidade. Possuem regras próprias de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de ser, os shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo de bombeiros próprio e têm o dever de atender a uma enorme gama de exigências legais para funcionar.
Em função disso, cada shopping center é um extraordinário empreendimento que gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e recolhe volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente!
Os shoppings são, como alinhavei ligeiramente, uma atividade empresarial de alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam diariamente dentro desses mega centros de compras e lazer, fato esse que impõe responsabilidades imensas aos seus administradores. Por isso, é totalmente inviável qualquer viés anárquico dentro de um shopping. Os shoppings dependem, assim e, sobretudo, de completa paz para funcionar bem. Por isso costumo tipificar os shoppings como "oásis" de sossego e segurança em meio a uma grande cidade ou metrópole suja e insegura. Há quem diga, com impressionante dose de razão, que as atuais megalópoles só serão razoavelmente habitáveis quando, em sua totalidade, vieram a funcionar como um enorme condomínio de shopping centers.
Para alcançar seus objetivos, é claro, a segurança dentro de um shopping tem que ter especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos que pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de comportamento adequado de pessoas de bem, sob a pena de que esses espaços de compra e lazer se transformem num verdadeiro inferno e colocando em risco a segurança e a própria vida das pessoas, já que são locais relativamente fechados. O requisito indispensável para frequentar um shopping é só e apenas a prática individual da civilidade e da urbanidade, numa atitude perene de ordem, ou seja, a observância das regras que permitem o convívio social harmônico.
A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma completa loucura em termos de segurança, por colocar a vida de centenas de pessoas em risco, busca a efetivação da sonhada, porém jamais conseguida no Brasil, e famigerada "luta de classes".
Os ricos verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings, como de fato o fazem vez por outra. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, são poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são frequentados basicamente por pessoas da classe média. Os magnatas, os ricos verdadeiros – e nada tenho contra eles e até os admiro – normalmente são pessoas discretas, ao contrário dos 'novos ricos'. Esses "nouveaux riches" também gostam de shoppings, porém são minoria entre seus frequentadores, também.
Quem usa shoppings, na verdade, são trabalhadores comuns, funcionários públicos, pequenos empresários, estudantes, enfim pessoas comuns que ralam no dia a dia, compram em longos parcelamentos, e em sua maioria comem "fast food" nas praças de alimentação e pertencem em sua esmagadora maioria de pessoas da classe média mediana e baixa.
Entretanto, pelo fato de os shoppings serem bonitos, bem decorados, limpos e que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educação e bons modos e nunca que as pessoas levem dinheiro em espécie em suas carteiras ou o tipo de produto que pretendem comprar, o seu acesso é totalmente livre, tanto para as pessoas que chegam a pé ou em seus carros. Não raro são observados, parados nas áreas de estacionamento, ônibus fretados por grupos para visitarem o shopping...
Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores socialistas como ponto referencial de "opulência e riqueza", o que não deixa de ser verdade em comparação com a "miséria e pobreza" mental que os caracterizam. Transformaram esses locais de compras e de lazer em "ícones do luxo". Trata-se da construção de um emblema para mais uma tentativa de acirrar a tal "luta de classes". Acusam os shoppings de "segregar" as pessoas, o que é uma histriônica mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente propício à luta de classes jogando miserável contra pobre e pobre contra remediado, ficando, os ricos – que pretensiosamente tentam atingir – amplamente fora do processo.
Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais "rolezinhos" constituem uma nova versão dos black blocs, dos passes livres e outros truques do arsenal socialista de agitação coordenado e financiado pelo atual governo do PT.
Notem que a campanha eleitoral presidencial começou no ano passado, no momento em que o grupo dos "passes livres" iniciou a agitação em São Paulo. Posteriormente, alguns incautos, fora do movimento socialista do PT, foram às ruas, mas logo viram que se tratava de uma arapuca montada pelo PT para viabilizar o tal "plebiscito da reforma política". Restou, nas praças, a agitação, o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve ocorreu o "recuo tático".
Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da "oposição" nem imaginam o que virá nos próximos meses até a eleição.
Os black blocs, passes livres e "rolezinhos" são apenas o começo da mais sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O Foro de São Paulo e o PT constituem a maior operação do neocomunismo do século XXI. É o resultado de décadas de ação sofisticada do marxismo cultural que domina todas as instâncias da vida social, começando pelas escolas, universidades e a grande mídia.
Notem por exemplo, que os "rolezinhos" foram primeiramente noticiados como uma novidade que estava ocorrendo por conta de "movimentos sem liderança nas redes sociais". Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia, "letrados" acadêmicos já dão consistência ideológica aos "rolés". É como se os textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois de ter eclodido mais essa barbárie desorganizacional socialista, se é que, de fato, já não estavam!
Aqui mesmo, no blog, a título de exemplo, revelei postagens no Twitter de jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade é que a grande mídia em sua totalidade está acumpliciada desde sempre com o neocomunismo do século XXI. Seus jornalistas são 99% socialistas e neocomunistas, de uma forma ou de outra estando comprometidos a restaurar, na América latina, o que foi perdido no leste europeu.
O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e reúne o maior número de boçais, idiotas de todos os gêneros e tipos, trapaceiros, mentirosos, vadios e comedores de caraminguás oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que os que se mantinham no "armário", assumissem a sua idiotice crônica estabelecida por anos de doutrinação socialista marxista (e outras) e infectassem quase todo o chamado "quarto poder".
Digo isso porque também sou jornalista há mais de 40 anos e convivi profissionalmente por muito tempo com essa gente.
Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que está acontecendo em todo continente latino-americano. Há a intenção – como ocorreu recentemente na Argentina – de se acabar com as polícias militares. Os atos de agitação têm em mira obter o confronto com a polícia e, num confronto, a polícia age como exatamente como polícia, na defesa da lei e da ordem.
Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores para, no dia seguinte, a Polícia Militar (em qualquer Estado da Federação) ser enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e nos noticiários das grandes redes de televisão.
A destruição das polícias militares é um dos planos de ação do Foro de São Paulo. Ao que parece, tal tentativa está mais avançada na Argentina e eclodiu numa greve recente de policiais que degenerou numa escalada de violência e saques ao comércio varejista.
Ao mesmo tempo em que as Forças Armadas estão pontualmente sucateadas e desprestigiadas pelo governo central petista, a desmilitarização das polícias faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre houve repulsa ao socialismo e ao comunismo.
Portanto, a Nação brasileira e as demais latino-americanas, estão assistindo, passivamente, ao desmonte dos últimos vestígios de democracia e liberdade através da generalização da insegurança pública, onde o PT cria os problemas para, em seguida, apresentar suas soluções socialistas, estatizantes, escorchantes em termos fiscais, e limitantes da liberdade individual.
Essas nações foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover tudo o que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que conduz à pobreza absoluta da qual é emblema a ilha-cárcere de Cuba há 53 anos e mais recentemente a Venezuela chavezista e todos os demais países onde o socialismo ainda está implantado a ferro e fogo.
Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada pelos candidatos da "oposição", por mais débil que se encontram no presente, na campanha ao pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. A solução que se impõe é a existência de um candidato digno, capaz, com reputação de pessoa de bem, que possa aglutinar toda a insatisfação que se avoluma por trás de toda a traição petista aos valores cristãos da cultura brasileira.
Se a grande maioria de insatisfeitos e desesperançados busca um mote para campanha, este pode ser encontrado, em linhas gerais, neste modesto texto, como também em dezenas de outros que já produzidos e postados aqui neste blog.
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
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o Brasil agradece.
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