Do jornalista Auber Lopes de Almeida:
A quem, aí, está se posicionando contra o deputado Jair Bolsonaro e com dó da Maria do Rosário, vou refrescar a memória.
A discussão entre Bolsonaro e Maria do Rosário, que voltou à tona agora, de uma maneira canalha, obviamente pra desviar o foco da roubalheira da Petrobras, aconteceu em 2003, e decorreu de um assunto que estava sendo tratado por Bolsonaro em entrevista à Rede TV: a redução da maioridade penal e o caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé.
Lembra do caso? Foi assim:
No primeiro dia de novembro de 2003, esse casal decidiu acampar numa região próxima a São Paulo. Os criminosos Champinha e Pernambuco avistaram o casal e decidiram roubá-los. Como não encontraram dinheiro, os sequestraram. Champinha e seus comparsas passaram, então, a torturar e estuprar Liana em uma espécie de rodízio, enquanto Felipe assistia a tudo.
No dia 2, Pernambuco matou Felipe covardemente com um tiro na nuca. Os bandidos ainda passaram mais três dias abusando de Liana, quando no dia 5, o menor Champinha levou Liana a um matagal, deu um forte golpe com um facão no pescoço da vítima, a esfaqueou várias vezes e tentou degolá-la. Não satisfeito, golpeou a cabeça da estudante com o lado "cego" do facão, o que causou traumatismo craniano. Já morta, estuprou-a mais uma vez e abandonou o corpo na mata.
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Sabe o que a justiça decidiu a respeito desse Champinha? O internou na Fundação CASA, o transferiu por várias vezes para proteger a vida dele porque estava sendo ameaçado por outros menores infratores e concluiu que ele apresentava apenas um retardamento mental moderado e foi coagido a cometer os crimes.
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Na entrevista, Bolsonaro estava defendendo a prisão justa desse monstro. Ele defendia, como toda a sociedade consciente defende, a redução da maioridade penal. Inclusive, há diversos projetos de autoria de Bolsonaro que visam punir mais severamente quem comete esses crimes.
Quem seria contra prender de forma rígida e igual a qualquer criminoso maior de idade alguém que comete um crime tão cruel assim? Ninguém, né?! Não, alguém defendeu esse bandido: Maria do Rosário. À época, referiu-se a ele como "é apenas uma criança".
Já indignado com o caso e, depois, com essa postura ridícula da defensora de menores estupradores, Bolsonaro, então, sugeriu que ela contratasse o Champinha para ser o motorista do carro da filha dela. Ela, claro, ficou furiosa.
O resto é o que estamos vendo agora: esse discurso de ódio contra quem justamente está do lado do povo e não dos bandidos.
Se isto ainda não te convenceu, dá uma olhada na foto da Liana e pensa que a Maria do Rosário defendeu o bandido que a estuprou, torturou e matou!!!
A discussão entre Bolsonaro e Maria do Rosário, que voltou à tona agora, de uma maneira canalha, obviamente pra desviar o foco da roubalheira da Petrobras, aconteceu em 2003, e decorreu de um assunto que estava sendo tratado por Bolsonaro em entrevista à Rede TV: a redução da maioridade penal e o caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé.
Lembra do caso? Foi assim:
No primeiro dia de novembro de 2003, esse casal decidiu acampar numa região próxima a São Paulo. Os criminosos Champinha e Pernambuco avistaram o casal e decidiram roubá-los. Como não encontraram dinheiro, os sequestraram. Champinha e seus comparsas passaram, então, a torturar e estuprar Liana em uma espécie de rodízio, enquanto Felipe assistia a tudo.
No dia 2, Pernambuco matou Felipe covardemente com um tiro na nuca. Os bandidos ainda passaram mais três dias abusando de Liana, quando no dia 5, o menor Champinha levou Liana a um matagal, deu um forte golpe com um facão no pescoço da vítima, a esfaqueou várias vezes e tentou degolá-la. Não satisfeito, golpeou a cabeça da estudante com o lado "cego" do facão, o que causou traumatismo craniano. Já morta, estuprou-a mais uma vez e abandonou o corpo na mata.
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Sabe o que a justiça decidiu a respeito desse Champinha? O internou na Fundação CASA, o transferiu por várias vezes para proteger a vida dele porque estava sendo ameaçado por outros menores infratores e concluiu que ele apresentava apenas um retardamento mental moderado e foi coagido a cometer os crimes.
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Na entrevista, Bolsonaro estava defendendo a prisão justa desse monstro. Ele defendia, como toda a sociedade consciente defende, a redução da maioridade penal. Inclusive, há diversos projetos de autoria de Bolsonaro que visam punir mais severamente quem comete esses crimes.
Quem seria contra prender de forma rígida e igual a qualquer criminoso maior de idade alguém que comete um crime tão cruel assim? Ninguém, né?! Não, alguém defendeu esse bandido: Maria do Rosário. À época, referiu-se a ele como "é apenas uma criança".
Já indignado com o caso e, depois, com essa postura ridícula da defensora de menores estupradores, Bolsonaro, então, sugeriu que ela contratasse o Champinha para ser o motorista do carro da filha dela. Ela, claro, ficou furiosa.
O resto é o que estamos vendo agora: esse discurso de ódio contra quem justamente está do lado do povo e não dos bandidos.
Se isto ainda não te convenceu, dá uma olhada na foto da Liana e pensa que a Maria do Rosário defendeu o bandido que a estuprou, torturou e matou!!!
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