Legitimação do terrorismo, incitação à violência,
venda de MP, compra de silêncio...
Escândalos:
– Juíza solicita a Dilma Rouseff todos os documentos relativos às MPs de 2009 (Lula) e 2013, suspeitas de terem sido vendidas pelo governo do PT. Zelotes neles!
– Receita Federal sugere quebra de sigilo fiscal e bancário de empresas de filho do Lula (Luis Claudio) e restaurante de filha de Gilberto Carvalho. Tremei!
– Golpe do PT de repatriação de dinheiro não declarado (com anistia de enrolados na Lava Jato) foi retirado da pauta na Câmara. Gol do Brasil.
– Lauro Jardim: “João Vaccari Neto tem andado indócil e irritado na prisão. Tem preocupado os petistas.” Recado dado: ou me soltam, ou entrego vocês.
– Polícia Federal apura se há relação entre mensalão e petrolão. Mais especificamente, segundo oEstadão, entre o empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo Banco Schahin em 2004 para o pecuarista José Carlos Bumlai e a dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006 com o Grupo Schahin.
Marcos Valério disse em 2012 que a Schahin seria recompensada com contratos da Petrobras pelo empréstimo dado a Bumlai num episódio de chantagem contra o PT. Bumlai teria atuado na compra do silêncio do empresário Ronan, que ameaçava implicar Lula, Gilberto Carvalho e José Dirceu no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002.
A PF encontrou um contrato de R$ 6 milhões da empresa de Valério envolvendo uma empresa de Ronan. Esse teria sido o preço do silêncio do empresário.
Segundo os novos delatores Eduardo Musa e Fernando “Baiano” Soares, um contrato de US$ 1,6 bilhão da Petrobras foi dirigido em 2011 para a Schahin, com intermediação de Bumlai e Baiano, como forma de compensar o grupo pela dívida eleitoral.
O PT sabe como usar o Estado brasileiro para compensar aqueles que ajudam a varrer sua sujeira para debaixo do tapete.
Terror:
– Senado aprovou, por 34 votos a 18, texto-base do projeto que tipifica terrorismo, contra a vontade do PT, que legitima o terrorismo dos “movimentos sociais”.
– Este blog antecipou em 1º de julho a defesa do terror por petistas e linhas auxiliares quando identificou o tópico no debate da redução da maioridade penal.
– Num dia, Sibá Machado ameaça manifestantes: “Vamos pro pau com vocês agora!” Noutro, militante do MTST os espeta com pau. Sibá será cassado? Responderá por incitação à violência?
– Manifestantes do Movimento Brasil Livre foram agredidos por militantes de esquerda. O Globo: “Manifestantes brigam em frente ao Congresso Nacional”. Que vergonha.
– No vídeo abaixo, militantes do MTST expõe seus “motivos” para protestar contra a lei antiterrorismo e encarar o MBL. Imagine o que o líder Guilherme Boulos conta para essa gente.
– O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) pediu segurança aos manifestantes no Congresso.
– Depois, Caiado publicou um ótimo texto no Facebook, que reproduzo abaixo:
“Quando Lula falou em convocar ‘exército de Stédile’, era no sentido figurativo.
Quando Mauro Iasi falou ‘fuzilar a direita’, era delírio de um radical que nada tinha a ver com o governo do PT.
Ontem (terça, 27), o líder do PT na Câmara Sibá Machado falou aos manifestantes pró-impeachment de Dilma que ia “colocar essa gente para correr”.
Hoje (quarta, 28), uma horda do MTST invadiu o acampamento dos garotos em frente ao Congresso, hostilizou e agrediu os manifestantes.
Um perfeito exemplo de coletivo bolivariano nos moldes da Venezuela.
Visitei os garotos que me relataram o episódio de violência, incitação ao ódio e ao tumulto.
Militantes foram na intenção de gerar o conflito e desmobilizar o movimento – estratégia fracassada diante da maturidade e frieza com a qual os garotos lidaram com a questão.
Me pronunciei no Senado a respeito pedindo mais segurança ao presidente do Congresso e que fosse reforçado o efetivo com a Polícia Militar.
Se essa demonstração não é incitação ao ódio, se isso não é um ataque direto à democracia, se isso não é um atentado às instituições brasileiras, onde vamos parar?
Vai precisar morrer alguém para ver que essa gente já há muito se configura como uma milícia política que acredita estar acima da lei?”
Ou será que já morreu?
Felipe Moura Brasil
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