segunda-feira, julho 25, 2016

Moro alega que poderia ter pedido prisão de Lula em março

Juiz garante que poderia ter pedido a prisão de Lula mas optou pela condução coercitiva por ser "menos gravosa"


A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva critica a postura adotada pelo juiz federal Sérgio Moro, os mandados de condução coercitiva e as interceptações telefônicas ao petista.
No entanto, Sérgio Moro decidiu rebatar a afirmação de que deveria se colocar em suspeição nas investigações.
De acordo com o Blog do Noblat, do jornal O Globo, Moro afirmou que havia 'elementos suficientes' para decretar a prisão temporária de Lula em março de 2016. Porém, o juiz teria adotado uma medida "menos gravosa", a condução coercitiva.
Os advogados de Lula ainda entendem que a interceptação telefônica foi feita de forma "ilegal" e usada de maneira "parcial". Moro mais uma vez rebateu as afirmações.
"Rigorosamente, a interceptação revelou uma série de diálogos do ex-presidente nos quais há indicação, em cognição sumária, de sua intenção de obstruir as investigações, como no exemplo citado, o que por si só poderia justificar, por ocasião da busca e apreensão, a prisão temporária dele, tendo sido optado, porém, pela medida menos gravosa da condução coercitiva", afirmou o juiz.
Moro concluiu dizendo que não vai abrir mão do caso e que "falta seriedade" à argumentação dos advogados de Lula.

Moro alega que poderia ter pedido prisão de Lula em março

Juiz garante que poderia ter pedido a prisão de Lula mas optou pela condução coercitiva por ser "menos gravosa"


A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva critica a postura adotada pelo juiz federal Sérgio Moro, os mandados de condução coercitiva e as interceptações telefônicas ao petista.
No entanto, Sérgio Moro decidiu rebatar a afirmação de que deveria se colocar em suspeição nas investigações.
De acordo com o Blog do Noblat, do jornal O Globo, Moro afirmou que havia 'elementos suficientes' para decretar a prisão temporária de Lula em março de 2016. Porém, o juiz teria adotado uma medida "menos gravosa", a condução coercitiva.
Os advogados de Lula ainda entendem que a interceptação telefônica foi feita de forma "ilegal" e usada de maneira "parcial". Moro mais uma vez rebateu as afirmações.
"Rigorosamente, a interceptação revelou uma série de diálogos do ex-presidente nos quais há indicação, em cognição sumária, de sua intenção de obstruir as investigações, como no exemplo citado, o que por si só poderia justificar, por ocasião da busca e apreensão, a prisão temporária dele, tendo sido optado, porém, pela medida menos gravosa da condução coercitiva", afirmou o juiz.
Moro concluiu dizendo que não vai abrir mão do caso e que "falta seriedade" à argumentação dos advogados de Lula.

Moro alega que poderia ter pedido prisão de Lula em março

Juiz garante que poderia ter pedido a prisão de Lula mas optou pela condução coercitiva por ser "menos gravosa"


A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva critica a postura adotada pelo juiz federal Sérgio Moro, os mandados de condução coercitiva e as interceptações telefônicas ao petista.
No entanto, Sérgio Moro decidiu rebatar a afirmação de que deveria se colocar em suspeição nas investigações.
De acordo com o Blog do Noblat, do jornal O Globo, Moro afirmou que havia 'elementos suficientes' para decretar a prisão temporária de Lula em março de 2016. Porém, o juiz teria adotado uma medida "menos gravosa", a condução coercitiva.
Os advogados de Lula ainda entendem que a interceptação telefônica foi feita de forma "ilegal" e usada de maneira "parcial". Moro mais uma vez rebateu as afirmações.
"Rigorosamente, a interceptação revelou uma série de diálogos do ex-presidente nos quais há indicação, em cognição sumária, de sua intenção de obstruir as investigações, como no exemplo citado, o que por si só poderia justificar, por ocasião da busca e apreensão, a prisão temporária dele, tendo sido optado, porém, pela medida menos gravosa da condução coercitiva", afirmou o juiz.
Moro concluiu dizendo que não vai abrir mão do caso e que "falta seriedade" à argumentação dos advogados de Lula.

MINISTRO MARCO AURÉLIO x JORNALISTA

JORNALISTA FAZ O MINISTRO MARCO AURÉLIO ARREPENDER-SE DE TER IDO AO RODA VIVA

MPF
O nome do caso, “Lava Jato”
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domingo, julho 24, 2016

MPF denuncia Lula, Delcídio e mais 5 por obstrução à Justiça

MPF denuncia Lula Delcdio e mais 5 por obstruo Justia
Lula: todos são acusados de "agirem irregularmente para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato"
Por Camila Vaz


 Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quinta-feira, 21, à Justiça de Brasília o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu amigo José Carlos Bumlai, o ex-senador Delcídio Amaral, o banqueiro André Santos Esteves, o ex-assessor de Delcídio, Diogo Ferreira Rodriguez, o advogado Edson Siqueira Ribeiro Filho, e o filho de Bumlai, Maurício Barros Bumlai.
Todos são acusados de "agirem irregularmente para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato".
O caso já havia sido denunciado pelo Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, em dezembro do ano passado.
No entanto, em decorrência da perda de foro privilegiado do ex-senador envolvido, Delcídio Amaral, e também pelo fato de o crime ter ocorrido em Brasília, a denúncia foi enviada à Justiça Federal do Distrito Federal.
Com essa redistribuição, o MPF do DF foi acionado para se manifestar sobre a ação penal e concluiu pela confirmação integral da denúncia prévia do PGR.
Além de confirmar os elementos apresentados, o procurador da República Ivan Cláudio Marx faz acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas que envolvem os acusados.
Os crimes apontados estão previstos nos artigos § 1º, da Lei nº 12.850/2013, art. 357 do CP e art. 355 do Código Penal.
Fonte: Exame

quarta-feira, julho 06, 2016

Operação Esculápio da Polícia Federal


A Polícia Federal descobriu grande quantidade de diplomas falsos entre médicos cubanos do "Mais Médicos".  Esses falsos médicos descobertos não cursaram medicina alguma! Existem "médicos" inscritos no programa que nunca sequer cursaram Medicina!
      A Polícia Federal deflagrou a operação contra um esquema de fraude na emissão de diplomas falsos de medicina que eram revalidados para o exercício da profissão no Brasil e participação no programa Mais Médicos.
     Durante a Operação Esculápio – em referência ao deus da Medicina e da cura na mitologia greco-romana, foram expedidos 41 mandados de busca e apreensão pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal no Mato Grosso. Os mandados estão sendo cumpridos em 14 estados – Mato Grosso, Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Roraima, Rio Grande do Sul e São Paulo. De acordo com a PF, as investigações tiveram início depois que a Universidade Federal do Mato Grosso entrou em contato com universidades bolivianas (Universidad Nacional Ecológica, Universidad Técnico Privada Cosmos e Universidad   de San Simon), que confirmaram que, entre os inscritos no programa de revalidação, 41 nunca foram alunos ou não concluíram a graduação nessas instituições. 
Na análise dos documentos, a Polícia Federal constatou que dos primeiros 41 inscritos, 29 foram representados por advogados ou despachantes que fizeram a inscrição dos supostos médicos no Programa Revalida.
     Essa noticia nem foi veiculada pela grande mídia, que parece não estar nem aí se o povo está sendo atendido por falsos médicos ou não.