domingo, novembro 20, 2011

Depois do Lulês, acostumem-se com o Dilmês...

Brasileiros (as), para os anais da História. De chorar!!!!

Para não deixar o brasileiro com saudades do LULÊS, a presidenta nos agracia com discursos da maior clareza e transparência em DILMÊS....


 Celso Arnaldo faz o resumo da Ópera da Maluquice: Impressionado com o discurso de Dilma em Cannes, o jornalista Celso Arnaldo Araújo, grande caçador de cretinices, juntou quatro maravilhas do dilmês rústico:

Dilma Rousseff, tentando explicar aos jornalistas o conteúdo de suas sucessivas reuniões com chefes de estado das outras 19 nações mais ricas do mundo, que discutiram em Cannes o futuro do planeta, com uma sucessão de frases e ideias que, levadas ao pé da letra, sem uma rigorosa revisão, seriam   barradas da ata da reunião de condomínio de um conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida.

1. “Aí fomos para a reunião do G20. Na reunião do G20… Aliás, desculpa, dos Brics. Na reunião dos Brics, os Brics discutiram a questão da crise europeia. Os Brics, eu acho que nenhum deles foi… todos eles acharam que tinha de aumentar, se houvesse uma ajuda, se fosse necessário a ajuda, se… obviamente, os que são ajudados têm de querer. Enfim, são discussões…”

2. “Nas reuniões, assim, mais laterais: com os japoneses, discutimos o trem de alta velocidade… Quem mais que foi? Ah, com a OIT, foi essa questão que a OIT enfatizou muito, a importância que o Brasil tem na questão da política social, da política de proteção social, da política de valorização do trabalho. Até a nossa… a recente promulgação do Pronatec. Eles acompanham bem acompanhado”.

3. “Com a primeira-ministra, com a chanceler Angela Merkel, nós discutimos a importância da relação do Brasil com a Alemanha; enfatizamos que vamos dar uma ênfase muito grande à questão da pequena e da média empresa no Ano Brasil-Alemanha 2013/2014 (…) Enfim, eu estou tentando ser o máximo específica, mas, em geral, há muita, havia muita preocupação com a questão da crise europeia”.

4. “Não é protecionismo, nós temos de nos proteger também, cada um faz o que pode. Agora, tem algumas medidas que nós nunca vamos controlar. Não vamos controlar a hora que eles resolvem despejar 800… A última vez foram 800 milhões? Bi? Trezentos? Quanto foi o último quantitative easing, o dois? Seiscentos bi? Eu não vou… não tem como controlar isso, não tem como controlar a política cambial chinesa. Nós achamos é que não… passamos o tempo inteiro dizendo isso: que tem isso, que não pode ser assim, que tem de mudar. E, hoje, isso meio que se internalizou; hoje, não somos só nós a falar isso”.

Arrasou...

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