domingo, julho 29, 2012

TERCEIRIZAÇÃO VERMELHA: EM 2013 CHEGAM AO BRASIL 1.500 MÉDICOS CUBANOS CONTRATADOS


A alegação é a que fazem medicina preventiva já que não saberiam curar doenças e nem devem ter noção do equipamento disponível nos hospitais. Medicina preventiva sem saneamento básico é piada de comuna sem-vergonha. Isto aqui é cada vez mais uma republiqueta vagabunda, cujo interesse é trazer o que não tem valor para potencializar  a farra do atraso. Enquanto isso, quem pode e é bem qualificado tenta outros ares.

Na primeira leva estarão incrustrados os incapazes daqui, que jamais conseguiriam aprovação em vestibular, mesmo com as malditas cotas racias e foram para cuba. Cubanos que venham serão infiltrados como agentes fomentadores do ódio de classes; com o que sabem, a população terá acesso a chás de camomila, erva cidreira, hortelã, boldo e alguns escaldapés. Lulla e sua nociva prole continuarão a ser atendidos no Sírio-Libanês a nossas custas, claro.

Queria ver o Lulla tratando do câncer dele com um médico desses de Cuba..... lá em Caetés-PE(de onde nunca deveria ter saido), num posto de saúde local.

Há médicos em número suficiente nesta esbórnia, o que falta é um plano de carreira decente no servi'vo público de saúde, que os atraia ao interiorzão e postos de serviço minimamente equipados.
Enquanto os países civilizados só importam cientistas, aqui se abrem vagas e espaço para a ralé ignorante sob o olhar compassivo e cúmplice dos abostados do PSBD e a "OPOSIÇÃO" de mentirinha que cria dificuldades para vender facilidades depois.
( . . . )


 TERCEIRIZAÇÃO VERMELHA: EM 2013 CHEGAM AO BRASIL 1.500 MÉDICOS CUBANOS CONTRATADOS!
       
1. Estão muito adiantadas as negociações para contratar médicos cubanos a fim de trabalharem em regiões do interior do Brasil. Persistem divergências apenas quanto aos valores a serem pagos pelo desgoverno brasileiro e ao método de supervisão das atividades profissionais dos médicos cubanos.
        
2. Os primeiros 1.500 profissionais deverão chegar ao Brasil no fim de janeiro ou início de fevereiro do próximo ano, a fim de evitar-se a exploração do assunto no decurso da campanha para as próximas eleições municipais de 2012.
        
3. Estamos seguindo de maneira rigorosa a esteira venezuelana...  Enquanto isso, o Conselho Nacional de Medicina vem estabelecendo critérios rigorosos para confirmar os médicos brasileiros formados em países vizinhos.

Nação petista chega ao juízo final do mensalão acometida de um inusitado apagão da memória


A cinco dias do início do julgamento da ação penal do mensalão, o presidente da nação petista, Rui Falcão, levou ao portal do PT um vídeo. A se acreditar na mensagem contida na peça, o que a imprensa, o Ministério Público e a Polícia Federal flagraram foi um escândalo virtuoso, uma corrupção para o bem.
Na versão de Falcão, “não houve o chamado mensalão”. O que houve foram “repasses e recursos destinados a pagar despesas de campanha, de diretórios do PT e de partidos aliados”. Doações altruistas, que “não guardavam relação com apoio a projetos do governo.”
Não houve tampouco, “da parte dos petistas denunciados, qualquer utilização de recursos públicos, nem de recursos ilícitos”. O que houve “foram empréstimos contraídos junto a bancos privados, que já foram quitados pelo partido.” Convém repetir para que fique bem claro:
Os diretórios petistas e de agremiações companheiras cometeram a imprudência de gastar acima de suas possibilidades. Compadecido, o PT foi à rede bancária. Endividou-se. Promoveu uma distribuição de dinheiro. E, tomado de inaudita generosidade, não cobrou nada em troca.
Fora disso, declarou Falcão, tudo não passa de um clamor “pelo linchamento moral, pela condenação política dos companheiros.” Algo que o STF, num “julgamento justo”, não haverá de permitir. O mandarim do petismo expressou sua crença na “inocência” dos “militantes denunciados”. Solidarizou-se com “todos eles”.
Um dos capítulos do processo do mensalão registra o depoimento prestado por Duda Mendonça à CPI dos Correios. Coisa de agosto de 2005. Personagem decisivo na eleição de Lula, Duda contou que fizera cinco campanhas para o PT em 2002, incluindo a presidencial. Em valores da época, cobrara R$ 25 milhões.
Desse total, R$ 10,5 milhões lhe foram pagos nas Bahamas, paraíso fiscal do Caribe. Sem nota fiscal. “O dinheiro era claramente de caixa dois”, revelou Duda. “Nós sabíamos, mas não tínhamos outra opção. Queríamos receber.” Abriu a conta no estrangeiro, segundo disse, sob orientação de Marcos Valério.
Duda apresentou comprovantes de depósitos. Compulsando-os, os membros da CPI e, posteriormente, os investigadores da PF verificaram que o dinheiro repassado ao marqueteiro do PT viera de outras contas abertas no exterior (EUA, Portugal, e ilhas Cayman, por exemplo).
Normalmente, envia-se numerário de caixa dois para fora do país com o propósito de lavar dinheiro sujo longe dos radares da Receita Federal. Com o PT, deu-se o inverso. Como disse Falcão, “não há recursos públicos nem recursos ilícitos” nas valerianas arcas, só “empréstimos contraídos junto a bancos privados” –o Banco Rural e o BMG.
Assim, numa operação nunca antes vista na história do país, o PT enviou clandestinamente ao exterior dinheiro limpo, obtido licitamente em duas casas bancárias nacionais. Falcão não disse, mas decerto a inovação se deveu à imaturidade da legenda. Habituada à penúria dos tempos de oposição, não tinha traquejo para lidar com a fartura do poder recém-conquistado. Por descuido, passeou involuntariamente pelo Código Penal, cometendo os crimes de formação de quadrilha, evasão de divisas e sonegação fiscal.
O estrépito das revelações de Duda causaram constrangimentos ao Lula da época. Durante três meses, o então presidente da República limitara-se a repetir que “não sabia” da existência do mensalão. No 91o dia, sob os efeitos do depoimento de seu marqueteiro, sentiu a necessidade de dizer algo mais.
Em cadeia (ops!) nacional de rádio e tevê, Lula declarou aos brasileiros, na abertura de uma reunião ministerial: “Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política.”
“O PT tem que pedir desculpas. O governo, onde errou, tem que pedir desculpas. Porque o povo brasileiro [...] não pode, em momento algum, estar satisfeito com a situação que o nosso país está vivendo”, acrescentou Lula.
Nessa resposta tardia ao escândalo que o rodeava, Lula dirigiu-se ao “povo brasileiro” com respeito. Leu um texto que expressava a indignação de um líder político preoucpado com a própria biografia. Esforçou-se para restaurar a compostura que se esperava de seu governo. Ou seja, Lula estava completamente fora de si.
Considerando-se as palavras ditas agora pelo companheiro Falcão, Lula julgou-se “traído por práticas inaceitáveis” que jamais ocorreram. Exigiu que o PT pedisse “desculpas” por ter sido generoso consigo mesmo e, sobretudo, com os aliados. Coisa de maluco. Por sorte, Lula já recobrou o juízo. Hoje, também se refere ao mensalão ora como “farsa” ora como “tentativa de golpe” da oposição.
Ao lado do capítulo que fala do guichê por onde escoaram as verbas, há nos autos do mensalão o trecho que trata do provimento dos recursos. Nesse pedaço do processo, Delúbio Soares, o ex-tesoureiro das arcas petistas, refere-se aos recursos providenciados pelo coletor Marcos Valério como “verbas não contabilizadas.”
Normalmente, os partidos deixam de contabilizar recursos obtidos por baixo da mesa. De novo, deu-se o inverso com o PT. Delúbio absteve-se de escriturar a verba que Falcão diz ter sido amealhada em transações bancárias legais. Na ocasião, o PT expulsou Delúbio dos seus quadros.
Hoje, já devidamente refiliado, o ex-tesoureiro recebe do partido a merecida reabilitação. Falcão dedica-lhe toda a “confiança” e “solidariedade” que um dirigente partidário pode devotar a um militante de bem. Um sujeito que, por descuido ou desorientação, tratou como dinheiro sujo uma verba que era limpa. Logo se vê que Delúbio não ouviu os altos dirigentes do PT de então. Consultados, José Genoíno e José Dirceu teriam gritado: “O que é isso, companheiro?”.
Não resta à platéia senão dar crédito a Falcão, refutar a tentativa de “linchamento moral” e rezar para que o STF ofereça aos inocentes um “julgamento justo”. Melhor aceitar a perfídia da imprensa, da PF e da Procuradoria do que ter que acreditar que todas as provas recolhidas, todas as evidências colecionadas e tudo o que está na cara não passam de uma conspiração da lei das probabilidades contra um partido de gente limpinha.
Embora não ornem com os autos, as fábulas da “farsa”, do “golpe” e do complô tornaram-se convenientes. Do contrário, o eleitor teria de se penitenciar por ter conduzido ao poder uma legenda que, após defender os fracos durante anos, aliou-se a Jeffersons, Valdemares e outros azares antes de ser acometida por um inusitado apagão da memória.

Salário líquido de magistrados dos TJs chega a R$ 100.605,51


Quinze dos 27 Tribunais estaduais divulgaram o detalhamento da folha de pagamento de pessoal com os nomes de seus magistrados e servidores. MG, RJ, RS, PR, SC, AL, PI, TO, RO, PA, GO e MS ainda não publicaram em seus respectivos portais da transparência a lista nominal de remuneração dos juízes, desembargadores e demais funcionários públicos.
Uma análise feita por Migalhas mostra que dentre os desembargadores dos TJs relacionados abaixo, aquele que recebeu maior salário no mês de junho foi um amazonense, com ordenado líquido de R$ 79.036,57. Quanto aos juízes, o que apresentou maior vencimento foi também um amazonense – de entrância final –, no valor de R$100.605,51 líquidos.
Veja as tabelas. Clicando sobre as siglas dos Estados, é possível conferir cifras complementares.
___________
Desembargador
Bruto
Líquido
98.178,06
79.036,57
82.068,30
71.049,77
80.826,26
69.750,74
65.519,59
64.708,54
SP*
53.952,71
41.867,92
51.209,28
41.017,94
51.812,45
39.837,11
47.423,76
39.669,82
53.316,67
36.690,62
36.176,43
33.495,00
50.241,07
33.056,95
35.709,75
29.560,62
40.622,33
29.049,89
34.010,87
24.849,49
24.812,42
14.648,36
*Quadro com informações incompletas
Juiz de Direito – Entrância Final
Bruto
Líquido
AM
116.384,16
100.605,51
MA
74.843,69
65.973,71
MT
65.519,59*
56.243,32*
SE
55.518,53
44.162,13
ES
49.570,34
42.210,82
CE
51.029,76
40.842,83
DF
57.407,31*
38.656,63*
RN
48.366,98
37.804,63
PE
43.851,61
30.449,93
AC
38.531,33
28.319,46
PB
39.777,56
27.594,45
AP
47.275,74
24.011,59
BA
29.836,37*
22.735,21*
RR
-
-
*Não especifica a entrância
Juiz de Direito – Entrância Intermediária
Bruto
Líquido
MA
104.166,93
95.582,39
MT
65.519,59*
56.243,32*
CE
46.918,13
39.657,46
DF
57.407,31*
38.656,63*
RR
39.916,12
30.838,14
ES
36.022,36
30.059,15
PB
40.614,46
28.199,17
RN
34.698,10
25.507,11
BA
29.836,37*
22.735,21*
PE
28.629,71
18.698,02
AC
-
-
AM
-
-
AP
-
-
SE
-
-
*Não especifica a entrância
Juiz de Direito – Entrância Inicial
Bruto
Líquido
AM
92.364,13
84.393,19
MT
65.519,59*
56.243,32*
DF
57.407,31*
38.656,63*
MA
42.237,12
35.506,55
SE
40.600,20
32.498,86
CE
44.801,98
31.885,04
RR
40.856,70
31.561,37
ES
34.822,15
27.921,83
PB
39.948,83
27.413,65
RN
31.080,45
23.167,78
BA
29.836,37*
22.735,21*
AC
30.548,99
21.552,21
AP
23.399,21
15.891,07
PE
22.342,78
15.455,84
*Não especifica a entrância
Juiz substituto
Bruto
Líquido
ES
50.200,56
42.790,60
SP
44.912,35
34.905,77
SE
41.817,53
34.644,25
DF
49.588,37
34.370,91
AM
44.302,90
32.808,04
CE
39.977,15
31.406,41
RR
33.295,81
25.839,17
PE
34.634,83
24.352,96
AC
27.570,45
18.814,88
AP
23.399,21
15.427,64
BA
18.965,82
13.084,78
MT
8.086,92
6.610,38
MA
-
-
PB
-
-
RN
-
-
Conforme a resolução 13/06 do CNJ, o subsídio de um desembargador corresponde a R$24.117,62. Sobre esse valor incidem descontos de até 27,5% referentes ao Imposto de Renda e 11% da Previdência Social, resultando em proventos líquidos de R$ 14.832,35.
No entanto, os ordenados crescem com os créditos, que abrangem vantagens pessoais (adicional por tempo de serviço, quintos, décimos e vantagens decorrentes de sentença judicial ou extensão administrativa e abono de permanência), vantagens eventuais (abono constitucional de 1/3 de férias, indenização de férias, antecipação de férias, gratificação natalina, antecipação de gratificação natalina, serviço extraordinário, substituição, pagamentos retroativos etc.), auxílios alimentação, transporte, saúde, moradia, entre outros.